Todo riqueza começa na mente.
Assista o vídeo abaixo e aprenda como direcionar seus pensamentos para tornar-se cada vez mais próspero e rico.
Autor: Chris Allmeida
Determinação!
O vídeo mostra as diversas situações que nos fazem sentir medo, precisamos encará-los e vence-los!
Acredite em si mesmo!
A lista dos R$100,00
A captura dos macacos
A historia é muito antiga, mas não menos curiosa.
Algumas tribos africanas utilizam um engenhoso método para capturar macacos. Como estes são muito espertos e vivem saltando nos galhos mais altos das árvores, os nativos desenvolveram o seguinte sistema:
1) Pegam uma cumbuca de boca estreita;
2) Em seguida, amarram-na ao tronco de uma árvore frequentada por macacos, afastam-se e esperam.
3) Após isso um macaco curioso desce;
4) Enfia a mão. Apanha a fruta, mas como a boca do recipiente é muito estreita, ele não consegue retirar a banana.
Surge um dilema: se largar a banana sua mão sai e ele pode ir embora livremente; caso contrário, continua preso na armadilha.
Depois de um tempo, os nativos voltam e, tranquilamente, capturam os macacos que teimosamente se recusam a largar as bananas. O final é meio trágico, pois os macacos são capturados para servirem de alimento.
Você deve estar achando inacreditável o grau de estupidez dos macacos, não é? Afinal, basta largar a banana e ficar livre do destino de ir para a panela.
Fácil demais…
O detalhe deve estar na importância exagerada que o macaco atribui à banana. Ela já está ali, na sua mão… Parece ser uma insanidade largá-la. Essa história é engraçada, porque muitas vezes, fazemos exatamente como os macacos.
Você nunca conheceu alguém que está totalmente insatisfeito com o emprego, mas insiste em permanecer mesmo sabendo que está cultivando um infarto? Ou alguém que não está satisfeito com o que faz, e ainda assim faz apenas pelo dinheiro? Os casais com relacionamentos completamente deteriorados, que permanecem sofrendo, sem amor e compreensão? Ou pessoas infelizes por causa de decisões antigas, que adiam um novo caminho que poderia trazer de volta a alegria de viver?
A Canoa
Em um largo rio, de difícil travessia, havia um barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para outro.
Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.
Como quem gosta de falar muito, o advogado pergunta ao barqueiro:
Companheiro, você entende de leis?
Não – Responde o barqueiro.
E o advogado compadecido:
É pena, você perdeu metade da vida!
A professora muito social entra na conversa:
Seu barqueiro sabe ler e escrever?
Também não – Responde o remador.
Que pena! – Condoi-se a mestra!
– Você perdeu metade da vida!
Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco.
O canoeiro preocupado, pergunta:
Vocês sabem nadar?
Não! – Respondem eles rapidamente.
Então é uma pena – Concluiu o barqueiro
– Vocês perderam toda a sua vida!”
“Não há saber mais ou saber menos: Há saberes diferentes!” Paulo Freire
Pense nisso e valorize todas as pessoas com as quais tenha contato.
Cada uma delas tem algo diferente para nos ensinar…
A arte de envelhecer
Triunfo…
Nunca se Desespere…
Não permita…
Paciência…
“A paciência nos ajuda a aceitar os obstáculos do caminho e nos permite reagir aos desafios do cotidiano com coragem, força e otimismo.”
Como será seu 2015?
A pior tragédia para uma pessoa é já começar como um fracassado.
2015 nem chegou ainda mas já vejo rumores de que será um ano difícil, de que a crise vai pegar, de que as coisas vão apertar, etc. etc. etc…
Bem, não sei quanto à você. Mas quero estar longe deste tipo de prognóstico. Principalmente porque já sou crescidinho o suficiente para entender que a minha realidade é um produto da minha mente. Tal como penso e acredito, assim se fará.
Um pessoa “contaminada” pelas informações pessimista não terá a menor chance de se dar bem. Exceto, obviamente, se buscar novas fontes e buscar ajuda.
Na Unidarma, por exemplo, estou ministrando o curso PP2015 (Plano Pessoal 2015). É uma forma simples, prática e sensata de você começar o novo ano, estabelecendo metas realizáveis e objetivos que estimulem você a dar o melhor de si.
Sucesso e Felicidade Para Você!
As lições do barqueiro
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra “acreditar” e no outro “agir”.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:
– Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
– Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
Não basta apenas acreditar, senão, o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do domínio inglês. Tinha também uma estratégia: a não violência. Sua autoconfiança foi tanta, que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas, também agiu com segurança.
Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou, agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.
Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou sua imensa popularidade e o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África para atender os nativos, no mais completo anonimato.
Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.
E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.
Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.