Viajar pelo mundo, beber os melhores vinhos, comer comidas exóticas e conviver com celebridades. Esta era a vida de Anthony Bourdain que, nesta sexta-feira, cometeu suicídio. As causas de seu ato ainda não sabemos.
Fica aqui o meu pesar aos familiares. Particularmente, eu apreciava seus programas. O mundo perdeu um grande chef e um em grande artista.
Mas fica também um incômodo questionamento sobre aquilo que entendemos por felicidade. Bourdain tinha o que é considerado a “vida dos sonhos” para muita gente. Contudo, internamente, ele chegou ao ápice da miséria, cometendo o suicídio.
O que é então a felicidade?
Os grandes mestres da humanidade ensinam que a felicidade está do lado de dentro, nunca nas conquistas externas ou aparências.
O fim trágico de Anthony Bourdain é um tapa na cara de nossas ambições passageiras. Um convite para revermos nossos valores e dedicarmos nossos esforços para aquilo que realmente importa:
A busca pelo autoconhecimento.
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