Há momentos em que parece que uma pequena mentira – aquilo que chamamos de “mentira social” – pode facilitar a vida. “Afinal, é uma coisa boba… quem iria saber?”
Cá entre nós, este é o tipo de raciocínio que normalmente usamos ao considerar tal caminho.
Porém, aquilo que parece ser um “ganho” num primeiro momento pode, em breve, virar contra você mesmo. Lembre-se de que decisões corretas e ações tomadas com sabedoria necessitam de uma mente clara e bem definida. A pessoa confusa ou mentalmente contraditória terá mais dificuldades para acertar.
Veja o que diz John Marks Templeton sobre isto:
(…) tais mentirinhas podem se tornar parte de enganos maiores e mais danosos, o que fará com que nossos pensamentos e ações se tornem confusos e impuros. Este tipo de complicação pode ser expresso no ditado: “Oh, que teia mais perfeita tecemos, quando antes de fazê-la praticamos a arte de enganar”. O ato de ludibriar os outros geralmente cobra um preço alto em nosso senso de integridade e valor próprio.
Assim sendo, na próxima vez que se perceber num impasse entre mentir ou não mentir, pense não apenas nas consequências a curto e longo prazo, mas também naquilo que você está causando dentro de sua própria mente.
Sucesso e Felicidade Para Você!
CHRIS ALLMEIDA