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Sobre o novo governo

Segue abaixo minha reflexão pessoal sobre a mudança de governo.
Antes que você leia, lembro que não estou pregando nada, impondo nada, nem levantando bandeira alguma.
Esta é apenas a MINHA opinião de cidadão Brasileiro.
Respeito quem pensa diferente.
Mas, como ouvi certa vez: “qual o valor de um homem se ele não puder dizer aquilo que pensa?”
Então, vamos lá…
Na minha modesta e muito limitada opinião, estas eleições representaram uma ruptura com o establishment, com o que havia de mais podre, sujo e cristalizado na velha política.
Penso que o PT foi o partido mais importante do país nestas últimas décadas. No poder por 4 eleições seguidas, vi grande parte da toda mídia, da classe artística e intelecual defendendo suas pautas.
Mas também vi que, com o passar do tempo, seu discurso foi se afastado das necessidades do povo comum, do cidadão simples, dos trabalhadores e dos pequenos empresários que estão cansados da insana criminalidade, dos hospitais públicos mal administrados, das doutrinações nas escolas com partido e da roubalheira generalizada que culminou no maior esquema de corrupção já conhecido, não do Brasil, mas da história do mundo.
No meu entendimento, Haddad era um dos menos piores (ou, para não ser tendencioso, uma das melhores opções possíveis no quadro do PT), mas seu discurso foi insuficiente para convencer a maioria da população de que ele teria uma mão firme para lutar contra a corrupção.
Seu erro foi associar sua imagem à imagem do corrupto preso. Ele percebeu este erro e tentou reverter isto no segundo turno, mas já era tarde demais.
Para o PT, mais do que planejar resistências, quebradeiras e gritarias, penso que é um momento de sincera autocrítica e avaliação do quanto seu discurso (voltado para as minorias) deixou de atingir as maiorias.
Se eu tivesse alguma relevância entre os partidos de esquerda (não tenho nenhuma) diria para eles que a rotatividade de governo é saudável para a democracia e é bom que, vez ou outra, num Estado Democrático, que o poder seja tomado pelo opositor.
Isto promove um revigoramento de ambas as partes, garante transparência do Estado e evita a implantação de um projeto de governo autoritário, ditatorial e exclusivo.
Com uma camera de um celular, com o menor projeto orçamentário já conhecido para uma campanha presidencial, levando facada e com toda a mídia jogando toneladas de merda na imagem de Bolsonaro, acusando-o de facista, racista, machista, golpista, taxista ou papiloscopista, ainda assim, ele venceu estas eleições.
Que feito! Mas, sinceramente, não acredito que Bolsonaro será a solução definitiva para o país e, assim como não acredito em papai noel, também não acredito que agora todos os nossos problemas acabaram.
Pelo contrário. Sei que, como todos nós, Bolsonaro não é um deus, é apenas um ser humano falho e limitado.
Sei que o novo governo cometerá muitos erros, sei que temos problemas sérios e polêmicos pela frente (reformas na previdência, judiciário, política) e prevejo como altamente provável que o Capitão, vez ou outra, diga alguma frase “atravessada” que possa chocar os ouvidos mais delicados.
Sei também que, ao primeiro deslize, por menor que seja, ele será duramente criticado pela oposição. Mas tudo isto são consequencias naturais de um país democrático.
Porém, embora eu possa estar equivocado, acredito hoje que ele seja um homem honesto e bem intencionado. Alguém que dificilmente será corrompido pelo poder ou pelo dinheiro.
Acredito no seu discurso de que a montagem dos ministérios será baseada em competências técnicas, e não em conchavos ou troca-troca com outros partidos.
Acredito que, ao sentar-se na cadeira presidencial, ele sentirá o pelo de toneladas de expectativas de um povo sofrido que quer apenas um pouco mais de dignidade e segurança para viver.
Aprendi com a história, que é uma má ideia ter um político de estimação.
Não sou, nunca fui e não serei fã de Bolsonaro.
Fui seu eleitor e, agora, como cidadão Brasileiro, serei seu fiscalizador.
Apoiarei aquelas propostas que, no meu entendimento, são benéficas para o país.
E serei contrário àquilo que julgar estar destoando de meus princípios ou prejudicando a nação.
Parabéns Bolsonaro pela vitória.
Que Deus ilumine sua cabeça e seu coração para que possamos todos, um só povo, sob uma só bandeira, viver num país melhor.

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Autoestima – Entrevista com Sophia Golfetto

 

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