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Como será seu 2015?

A pior tragédia para uma pessoa é já começar como um fracassado.

 
2015 nem chegou ainda mas já vejo rumores de que será um ano difícil, de que a crise vai pegar, de que as coisas vão apertar, etc. etc. etc…
Bem, não sei quanto à você. Mas quero estar longe deste tipo de prognóstico. Principalmente porque já sou crescidinho o suficiente para entender que a minha realidade é um produto da minha mente. Tal como penso e acredito, assim se fará.
Um pessoa “contaminada” pelas informações pessimista não terá a menor chance de se dar bem. Exceto, obviamente, se buscar novas fontes e buscar ajuda.
Na Unidarma, por exemplo, estou ministrando o curso PP2015 (Plano Pessoal 2015). É uma forma simples, prática e sensata de você começar o novo ano, estabelecendo metas realizáveis e objetivos que estimulem você a dar o melhor de si.
Sucesso e Felicidade Para Você!
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As lições do barqueiro

Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.  
Suspirou profundamente, enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
 O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras. Num dos remos estava entalhada a palavra “acreditar” e no outro “agir”.
 Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
 O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
 Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando calmamente à outra margem.
 Então o barqueiro disse ao viajante:
 – Este barco pode ser chamado de autoconfiança. E a margem é a meta que desejamos atingir.
 – Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance a meta pretendida, é preciso que utilizemos os dois remos ao mesmo tempo e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
 Não basta apenas acreditar, senão, o barco ficará rodando em círculos, é preciso também agir para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar a nossa meta.
 Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, por vezes, é preciso remar contra a maré.
 Gandhi tinha uma meta: libertar seu povo do domínio inglês. Tinha também uma estratégia: a não violência. Sua autoconfiança foi tanta, que atingiu a sua meta sem derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas, também agiu com segurança.
 Madre Teresa também tinha uma meta: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou, agiu, e superou a meta inicial, socorrendo pobres do mundo inteiro.
 Albert Schweitzer traçou sua meta e chegou lá. Deixou sua imensa popularidade e o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África para atender os nativos, no mais completo anonimato.
 Como estes, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.
 E você? Está remando com firmeza para atingir a meta a que se propôs?
 Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.
 Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.

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Que gosto tem?

O velho mestre pediu a um jovem que estava muito triste, que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse.
“Qual é o gosto?”  perguntou o mestre. “Ruim” disse o aprendiz.
O mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho mestre disse: “Beba um pouco dessa água.” Enquanto a água escorria do queixo do jovem,o mestre perguntou: “Qual o gosto?” “Bom!!!” disse o rapaz.“Você sente o gosto do sal?” perguntou o mestre.“Não”, disse o jovem.
O mestre então sentou perto do jovem e disse: “A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor, depende de onde colocamos. Deixe de ser um copo…Torne-se um lago…”

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Saco de batatas

O professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula. Ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa.
Algumas das bolsas ficaram muito pesadas. A tarefa consistia em, durante uma semana, levar por todos os lados a bolsa com batatas. Naturalmente a condição das batatas foi se deteriorando com o tempo. O incômodo de carregar a bolsa, a cada momento, mostrava-lhes o tamanho do peso espiritual diário que a mágoa ocasiona, bem como o fato de que, ao colocar a atenção na bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, os alunos deixavam de prestar atenção em outras coisas que eram importantes para eles.
Esta é uma grande metáfora do preço que se paga, todos os dias, para manter a dor, a bronca e a negatividade. Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e roubando nossa alegria.
Perdoar e deixar estes sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma. Jogue fora suas “batatas”.